Aos 11 anos, a estudante Ariela Almeida sentia fortes dores de cabeça e descobriu que é hipertensa. Mudou hábitos alimentares e começou a praticar a natação. “Descobri muito nova a doença, o que foi um susto para todos. Mas a natação me trouxe benefícios tanto para o corpo, como para a mente, além de ter diminuído a dosagem dos medicamentos”, conta a estudante, que hoje está com 21 anos.
Usualmente conhecida como pressão alta, a hipertensão transformou-se numa epidemia no mundo atual, em que a prática de exercícios físicos dá lugar à comodidade das novas tecnologias. Dados da Sociedade Brasileira de Hipertensão mostram que no Brasil 3,5 milhões de crianças são hipertensas, sendo a obesidade o principal fator de risco nessa faixa etária. Herança genética e sedentarismo também são fatores que aumentam o risco de desenvolvimento da doença.
Os jovens que antes praticavam exercícios físicos apenas com a finalidade de obter um corpo perfeito estão tendo uma preocupação ainda maior: prevenir ou reduzir a hipertensão. É o que tem percebido o professor de Ed. Física Maurício Mota, proprietário da Academia do Parque, em Salvador. “Eles costumavam procurar as academias apenas por questões estéticas, hoje em dia, a procura por exercícios que possam ser utilizados como tratamento não farmacológico vem crescendo”, conta Maurício, pós-graduado em Exercício Físico Aplicado a Reabilitação Cardíaca e Populações Especiais.
O cardiologista Joel Alves Pinho Filho atende com freqüência crianças hipertensas em seu consultório. Segundo ele, qualquer exercício deve ser feito dentro de alguns critérios, acompanhado por uma alimentação saudável e pelo uso de medicamentos, quando necessário. “Antes de procurar qualquer academia o hipertenso deve fazer um check-up e descobrir qual atividade física é compatível com a sua situação clínica, pois, se praticados de forma irregular ou sem o acompanhamento de um profissional qualificado, pode trazer sérios riscos”, alerta.
Praticar exercícios físicos também reduz os riscos de doenças cardíacas e renais, conseqüências da hipertensão. “Pessoas que vivem sob estresse precisam procurar uma atividade que lhe proporcione prazer, pois é comprovado que as tensões do dia-a-dia levam ao aumento da pressão arterial”, afirma o cardiologista.
De acordo com o Profº Maurício Mota, as atividades mais indicadas para os jovens hipertensos são as aeróbias, como caminhada, natação, dança, ou andar de bicicleta. Não deixando de lado a importância dos exercícios de força muscular, com volumes e intensidades moderados. Ele também ressalta que a atividade física quando praticada desde a infância previne doenças cardiovasculares e garante uma velhice com mais qualidade e saúde.
Usualmente conhecida como pressão alta, a hipertensão transformou-se numa epidemia no mundo atual, em que a prática de exercícios físicos dá lugar à comodidade das novas tecnologias. Dados da Sociedade Brasileira de Hipertensão mostram que no Brasil 3,5 milhões de crianças são hipertensas, sendo a obesidade o principal fator de risco nessa faixa etária. Herança genética e sedentarismo também são fatores que aumentam o risco de desenvolvimento da doença.
Os jovens que antes praticavam exercícios físicos apenas com a finalidade de obter um corpo perfeito estão tendo uma preocupação ainda maior: prevenir ou reduzir a hipertensão. É o que tem percebido o professor de Ed. Física Maurício Mota, proprietário da Academia do Parque, em Salvador. “Eles costumavam procurar as academias apenas por questões estéticas, hoje em dia, a procura por exercícios que possam ser utilizados como tratamento não farmacológico vem crescendo”, conta Maurício, pós-graduado em Exercício Físico Aplicado a Reabilitação Cardíaca e Populações Especiais.
O cardiologista Joel Alves Pinho Filho atende com freqüência crianças hipertensas em seu consultório. Segundo ele, qualquer exercício deve ser feito dentro de alguns critérios, acompanhado por uma alimentação saudável e pelo uso de medicamentos, quando necessário. “Antes de procurar qualquer academia o hipertenso deve fazer um check-up e descobrir qual atividade física é compatível com a sua situação clínica, pois, se praticados de forma irregular ou sem o acompanhamento de um profissional qualificado, pode trazer sérios riscos”, alerta.
Praticar exercícios físicos também reduz os riscos de doenças cardíacas e renais, conseqüências da hipertensão. “Pessoas que vivem sob estresse precisam procurar uma atividade que lhe proporcione prazer, pois é comprovado que as tensões do dia-a-dia levam ao aumento da pressão arterial”, afirma o cardiologista.
De acordo com o Profº Maurício Mota, as atividades mais indicadas para os jovens hipertensos são as aeróbias, como caminhada, natação, dança, ou andar de bicicleta. Não deixando de lado a importância dos exercícios de força muscular, com volumes e intensidades moderados. Ele também ressalta que a atividade física quando praticada desde a infância previne doenças cardiovasculares e garante uma velhice com mais qualidade e saúde.
